Uma coisa de cada vez

Resolvi fazer tudo diferente este ano e acabo de descobrir que mal o ano começou o costume do velho ainda se arrasta, então decidi bloggar para ser diferente e criei o “Nem mais uma palavra”. O endereço é de um jeito o título é de outro, percebo que este título é o que eu quero para este ano, nada de sair atropelando o mundo como se ele fosse acabar amanhã. Cansei de “Tudo ao mesmo tempo agora” preciso de freio. Será que são os 30 anos se aproximando? Sei não. Tem hora que eu penso que pulei as fases da minha vida, agora estou entre 15 e os 18. Fazendo coisa de adolescente mesmo saio com os amigos me divirto, sorrio, jogo, brinco, estudo, filósofo. Estou vendo o mundo como se eu fosse uma super-heroína. Sim, ainda posso salvar as pessoas de um mundo cruel, ou pelo menos tentar. Não quero ver crianças nas ruas, não quero as vê-las cheirando pó, nem fumando crack, não quero ver os pais revirando lixo, não quero tristeza, não quero pobreza, não quero bebedeira, nem destruição. Quero ajudar, quero ser útil, ser eu. Sempre falo que eu descobri a minha missão neste mundo só que todas as vezes que começo a executar fico mais longe da humanidade, por que me sinto fraca e incoerente em tomar algumas atitudes. E odeio quando as pessoas vêm com aquele papo: - Pelo menos você tentou. Isso! Faz eu me sentir pior, porra. Tentar todo o mundo tenta eu quero é conseguir.